Friday, June 5, 2009
Sunday, May 24, 2009
Pergunta do dia:
O que é pior na comunicação? Não saber dizer ou não querer ouvir? A falta da linguagem, ou do código para a interpretar?
Friday, May 22, 2009
Back for more
Fim do dia, semana. Ao tempo que estou para me sentar um pouco sem ninguém á volta e deixar-me fluir pelos dedos, já que pelo cérebro ainda há descompressão a acontecer. Relembrar é a palavra do momento, este que escrevo. Ao som daqueles que me impressionaram tanto e por tão longo tempo, ainda me é difícil esquecer que é com emoções que se cristalizam lembranças, que me voltam todas as suas letras e próximos acordes, de tanto que os ouvi. Dê por onde der, estes gajos escreveram um capítulo enorme do rock neste mundo, um capítulo no meu mundo. Não deixo de admirar o todo que constituiram. Aqui e ali, dou valor a cada um dos seus caminhos separados - ou pelo menos os mais emblemáticos. Axl, Mckagan, Slash, Sorum... estes foram os heróis do meu cabelo comprido, ainda me tenho a conter a cabeça e o assobio que me saiem naturalmente ao relembrar. Thank´s, Spotify.
Relembrar. É, sem dúvida... o reviver. É sentir outra vez. É olhar para o eu daquele momento. Não difere tanto, se quase algo. Ao olhar para as fotos vem ao de cima o que mal desapareceu, vem o vivido, o sentido que atravessa o então até o agora, em companhia dos pontos de interrogação. Ao mesmo tempo sorrio, porque é no relembrar de uns magníficos Guns N´Roses que me passseio por sensações, que se fundem neste passado que esteve aqui ao lado... WTF. Faz-me confusão a surdez, ou é talvez a frustração que encontro em mim próprio. Ainda é consciente o arrumar, aceitar, ás vezes forçado pela lógica marciana.
A percepção do tempo e a dinâmica das semanas que se levam dentro e fora de casa, do país, do escritório, de mim, das normas, são compiladas á rapidez... que se pode:) Os diversos níveis de pensamento para lidar e absorver as avaliações, as actividades, as saudades, as soluções, as diversões, instruções, agenda, espírito crítico, têm-me no estado Cerelac. Time to go home. Glad to be alive!!!! :D
Relembrar. É, sem dúvida... o reviver. É sentir outra vez. É olhar para o eu daquele momento. Não difere tanto, se quase algo. Ao olhar para as fotos vem ao de cima o que mal desapareceu, vem o vivido, o sentido que atravessa o então até o agora, em companhia dos pontos de interrogação. Ao mesmo tempo sorrio, porque é no relembrar de uns magníficos Guns N´Roses que me passseio por sensações, que se fundem neste passado que esteve aqui ao lado... WTF. Faz-me confusão a surdez, ou é talvez a frustração que encontro em mim próprio. Ainda é consciente o arrumar, aceitar, ás vezes forçado pela lógica marciana.
A percepção do tempo e a dinâmica das semanas que se levam dentro e fora de casa, do país, do escritório, de mim, das normas, são compiladas á rapidez... que se pode:) Os diversos níveis de pensamento para lidar e absorver as avaliações, as actividades, as saudades, as soluções, as diversões, instruções, agenda, espírito crítico, têm-me no estado Cerelac. Time to go home. Glad to be alive!!!! :D
Thursday, March 26, 2009
Criatividade, procura-se
Não me estou a sentir criativo. Bons dias, Simão. A mente está povoada de palavras, de leitura do metro, de sentimentos guardados, de mensagens, de factos, mas mesmo assim não estou a conseguir canalizar tudo neste preciso momento, está-me a faltar... está. Compreender o que e como é apenas um passo para a aceitação, deixar - letting go - é um outro. Irrita-me a tosse, ou pelo menos serve-me como desculpa. Não sei, não sei o que ou se fazer algo em relação a isso. Apetecia-me agora estar deitado. Bons dias Simão.
Friday, March 20, 2009
Semana acabada
Ligeira e apressada, dou com a semana acabada, partilhamos algo neste momento. estou capaz de ir para casa, onde uma cama convida ao repouso e inerente pensamento do que foi esta última. Foi... variada, that´s for sure. Continua a frustração, sensação que se faz perdurar, acompanhada do malvado se. Tenho pensamentos que se justificam, se anulam, se contradizem e se apoiam, e parece difícil ordená-los por agora, que estou em cima do acontecimento, do sentimento. Está esquisito, cá dentro. Dores roçam-se por razões, sabores encontram momentos, palavras que fazem sentido nesse tempo.
Está na altura de descansar bem, acordar bem. Virá o dia de amanhã, ando á procura do power off, ontem foi um bom começo. Aguenta mais um par de horas, ara parlem catalá.
Está na altura de descansar bem, acordar bem. Virá o dia de amanhã, ando á procura do power off, ontem foi um bom começo. Aguenta mais um par de horas, ara parlem catalá.
Wednesday, March 18, 2009
O após
Dou comigo a pensar em nada. Dou comigo a querer pensar em tudo, sensação de sobrecarga, o fim de semana levou-me para algo que senti a necessidade de fazer e trouxe-me exaurido. Sabia ao que ia, ainda assim passar pela vivência é bem mais real do que o pensar. Dói-me a cabeça, coração, o pensar, fui reviver outra e outra vez o que levei tempos a querer esquecer, para dar comigo a frustrar todo o universo que precede o “se”. Ou vários. Agora... estar. Nada.
Travessia até á cidade incubadora das novidades Europeias para me pôr numa tempestade de emoções contrastantes, antagonizantes, sentir novamente o limiar de cada vontade, despoletado por palavras ou simplesmente o estar presente ali, á frente. Drenado. Queria desligar simplesmente, a viagem não foi fácil e ter tido a calma de não enfiar o pé na cara do condutor da ligação com a cidade acabou por ser a melhor solução, para dar lugar á alternativa escrita que o espera hoje.
Fica a frustração de tudo o resto, embrenhada no prazer que por momentos foi rever um sorriso, sentir uma calma interior, estar ao lado de, rir com alegria partilhada, tocar outra vez, genuina e autenticamente. O passeio por todas as sensações revisitadas, o sofrer outra vez, o sentir e perceber porque e como. Estou “gasto”, sinto-me desproporcionalmente viajado, travessia de meses condensado em tudo o que foram 2 dias, cansaço de (re)viver em 2 dias. Intensidade que provavelmente não esperava. Foi necessário, foi bom, foi mau, estou contente, estou triste, estou perplexo, estou incrédulo. Exposto, não podia deixar de viver o honrar, dizer, pedir desculpa, entre gumes que me picam as lembranças que me trouxeram para o aqui.
Ben, cinema, conversas, deleite em sons de riso e levar das horas. A magia daqueles momentos que escreveram futuras memórias encalham na amargura das mazelas reavivadas, amálgama embrulhada em incerteza, insatisfação pelo que podia ter sido, sabido a meias. E é aqui que caio na minha armadilha, correndo o ciclo da repetição, admito. Mas gostei. Muito.
Travessia até á cidade incubadora das novidades Europeias para me pôr numa tempestade de emoções contrastantes, antagonizantes, sentir novamente o limiar de cada vontade, despoletado por palavras ou simplesmente o estar presente ali, á frente. Drenado. Queria desligar simplesmente, a viagem não foi fácil e ter tido a calma de não enfiar o pé na cara do condutor da ligação com a cidade acabou por ser a melhor solução, para dar lugar á alternativa escrita que o espera hoje.
Fica a frustração de tudo o resto, embrenhada no prazer que por momentos foi rever um sorriso, sentir uma calma interior, estar ao lado de, rir com alegria partilhada, tocar outra vez, genuina e autenticamente. O passeio por todas as sensações revisitadas, o sofrer outra vez, o sentir e perceber porque e como. Estou “gasto”, sinto-me desproporcionalmente viajado, travessia de meses condensado em tudo o que foram 2 dias, cansaço de (re)viver em 2 dias. Intensidade que provavelmente não esperava. Foi necessário, foi bom, foi mau, estou contente, estou triste, estou perplexo, estou incrédulo. Exposto, não podia deixar de viver o honrar, dizer, pedir desculpa, entre gumes que me picam as lembranças que me trouxeram para o aqui.
Ben, cinema, conversas, deleite em sons de riso e levar das horas. A magia daqueles momentos que escreveram futuras memórias encalham na amargura das mazelas reavivadas, amálgama embrulhada em incerteza, insatisfação pelo que podia ter sido, sabido a meias. E é aqui que caio na minha armadilha, correndo o ciclo da repetição, admito. Mas gostei. Muito.
Friday, March 13, 2009
Fim da semana, esta
Sim tem sido preenchido e cheio, este 2009. (In)esperados alguns dos eventos, são e vêm de repente, martelada dada á socapa. E ainda agora vamos no 3º, prometeu e está a cumprir. Espera-me um fim de semana de desconhecido, navegando há uns dias nas minhas ideias chego á 6ª feira á tarde com palavras, cruzadas entre sí, justapostas, enleadas. Passam perguntas de um lado para outro, as respostas também não chegam por ordem, apenas o querer e fazer. Isso.
After all is said and done... Ódio não se muda num dia, acaba de me ocorrer. Passo em frente. Ligar à frustração. Pearl Jam. Seguir para aulas. Chegar e arrumar. Dormir, um pouco.
Mesmo dentro da indústria e ambiente, vou por vezes dar a exemplos de que este mundo onde vivemos é, depende, faz e vive tanto do marketing. Continuo a espantar-me com a qualidade incrível de alguns designers e respectivos sites, bem como da incrível falta da mesma em outros. Hoje há gadgets e nichos de mercado para tudo e qualquer coisa, num clicar quase impulsivo, aterro em ferramentas online que há tempos me pergunto se existirão. É espantoso, o grau de detalhe e o recorte de utilizador a que se chega.
Espera-me, noite. Até para a semana.
After all is said and done... Ódio não se muda num dia, acaba de me ocorrer. Passo em frente. Ligar à frustração. Pearl Jam. Seguir para aulas. Chegar e arrumar. Dormir, um pouco.
Mesmo dentro da indústria e ambiente, vou por vezes dar a exemplos de que este mundo onde vivemos é, depende, faz e vive tanto do marketing. Continuo a espantar-me com a qualidade incrível de alguns designers e respectivos sites, bem como da incrível falta da mesma em outros. Hoje há gadgets e nichos de mercado para tudo e qualquer coisa, num clicar quase impulsivo, aterro em ferramentas online que há tempos me pergunto se existirão. É espantoso, o grau de detalhe e o recorte de utilizador a que se chega.
Espera-me, noite. Até para a semana.
Monday, March 9, 2009
Down the hill
Foi no e com o branco da neve e a inclinação das montanhas que vi alguns dos meus medos. Esses têm bilhete e passagem garantidos, por mais longe que vá. Sair daqui fez-me bem, respirar ares diferentes, ver outros sítios e ambiente, encarar com admiração a pequenez do bichinho Homem. Encostas abaixo levei horas em velocidade, passei por receios, enfrentei uma ou outra fobia, caí da minha certeza abaixo uma e outra vez, levei uma boa tareia e trago recordações que são na verdade metáforas do que vejo aqui e ali, na aventura que se chama vida. Descida. Vida. Curvas. Velocidade. Vida. Controlo. Vida. Uma dessas. Curioso como lá em cima não dá muito bom resultado ir a meias, receoso, mão á frente. Há fazer, há certezas. Meio é pouco, a gravidade não demora muito a mostrar que não dá grandes resultados. Gelo, queda, dôr, lembrete que condiciona mas liberta. Vi com algum custo quanto preciso de sentir que controlo, que me fazia aflição a altura e o medo constante de me aproximar das beiras. As curvas para dentro, o não ver imediatamente tudo. Bom exercício de controle de pânico. De ponta a ponta, aproveitando o balanço, enjoy the ride é mesmo o melhor. Cada vez que a certeza se instalava, lá vem a vida, digo neve, com um humilhante trambulhão. Limpa a cara, põe-te de pé, há mais pela frente.
Começou bem o dia, no meio do cinzento das alturas não ver para onde ir lançou-me na frustração. Ao "tapete" também, mas sempre pronto a engolir o orgulho para mais uma, as quedas voltaram-me a lembrar que é o depois, o reagir. Comecei a aperceber-me que ou sim ou sopas, certeza. Vontade. Dizem-me ainda os pulsos: não há nada como cair para aprender:) E no processo de tanta subida, caída, descida, caida, o corpo fortalece. As pernas são obrigadas a reagir, o estímulo é grande. Venham 2 dias de aprendizagem e imersão. Merci pelos conselhos, técnica apurada. Muita risota, sol e companhia deram o mote para um salto qualitativo na minha pouca experiência. Vistas incríveis, panoramas de sítios muito desabituais, o olhar lá bem de cima e ver que vencer-me em cada descida é uma sensação muito cool. O instinto "pica" aqui e ali, mas a sensação de conseguir desfrutar cada curva e inclinação é um prémio bom demais.
Sol e fim de semana magníficos.
Começou bem o dia, no meio do cinzento das alturas não ver para onde ir lançou-me na frustração. Ao "tapete" também, mas sempre pronto a engolir o orgulho para mais uma, as quedas voltaram-me a lembrar que é o depois, o reagir. Comecei a aperceber-me que ou sim ou sopas, certeza. Vontade. Dizem-me ainda os pulsos: não há nada como cair para aprender:) E no processo de tanta subida, caída, descida, caida, o corpo fortalece. As pernas são obrigadas a reagir, o estímulo é grande. Venham 2 dias de aprendizagem e imersão. Merci pelos conselhos, técnica apurada. Muita risota, sol e companhia deram o mote para um salto qualitativo na minha pouca experiência. Vistas incríveis, panoramas de sítios muito desabituais, o olhar lá bem de cima e ver que vencer-me em cada descida é uma sensação muito cool. O instinto "pica" aqui e ali, mas a sensação de conseguir desfrutar cada curva e inclinação é um prémio bom demais.
Sol e fim de semana magníficos.
Monday, March 2, 2009
Agusta, me gustas!
Agressiva, imediata, poderosa, musculada, brusca, cheia de carácter. Pões em sentido, és temperamental e ruidosa, só fica a pena de não te ter explorado um "se" em estrada aberta. Ágil nos ângulos, muito precisa, brusca e exigente, acredito que não perdoarás facilmente descuidos de pouca experiência, a mão incauta que te mantenha à distância. Perigosa, quase... Shot de adrenalina do primeiro ir até á despedida. Tens uma posição estranha inicialmente, mas encontrei compensação na maneabilidade o que não tens no tamanho, não fosses Italiana! Estabilidade não deve ser o teu forte, mas quando se tem essa agilidade, o estável encontra-se. Também não é a 200 que fazes maravilhas, mas na leveza com que chegas lá... Estrada, montanha, cidade. Brutale!

Friday, February 27, 2009
Thursday, February 26, 2009
Orange Internet Services

"To everyone starting out in this beautiful city, welcome! Mine is a very atypical case, but it should nevertheless be mentioned as a warning to the new and incautious. I´m sure it does not represent the majority of cases, but then again, I don´t consider the people in this great company are anywhere near the concept of "average" either. This said, I want to make an example out of my own case with setting up internet in this wonderful city and let you know of potential pitfalls and cracks of the system. Do take this as a disclaimer and keep my description of events under that light.
I want to share with you that if you´re thinking of an internet provider, avoid Orange and their customer service. I have a signed contract with them for internet and 12 months after I joined up with them (yes, you read it right - 12 months / 1 year / un año), I still haven´t enjoyed ONE minute of service in my house. You must be thinking that maybe up in my cave on the mountain there are no landlines... Let me just tell you that I do not live up in the mountains or anything of the sort. I live in Lesseps, near Park Güell (which I very strongly recommend visiting), many people in my building take full advantage of internet "privileges", and my flat mates even manage to occasionally pull out some from the neighbours. For those who need to use / work on a somewhat constant basis though, I would recommend evaluating the risks of signing up with the well branded company of the color with the same name. Most cases I know personally, have had no problems whatsoever thus far. And that´s precisely where I want to add my 2 cents. In the remote possibility that you do run into a problem, that´s where you hit the wall, I´m afraid.
You see, the entire Orange system is standardized and automatized. It has little space for non common issues. And to my knowledge, the small component of it that requires human interaction, does not respond very promptly or even efficiently. In my realm, that translates into months of calling customer support, technical services, being put on hold endless “minutes” while phone melodies prepare me for the next foreign / Hispanic / Equatorian employee. This next one, invariably rushes me through the procedures I´ve been explained far too many times, using his/her local accent while he redirects me to the “correct” department. I am then told that I should await for Orange to reestablish contact while the tech dept is working on the best solution to my case. - I may add at this point that one thing has remained constant al throughout this process, that´s the billing. I´ve been receiving my monthly receipts from Orange, you can count on them for that!
Take a minute to breathe, laugh or taunt, if you wish:)
I had a land line installed in December 2007, and from that point on, I supposedly was enabled to setup and install my modem and start surfing the World Wide Web. But it just so happened that it didn´t go according to plan. The land line belongs to Telefonica, and the latter company holds complete monopoly of underground cableways. After many attempts to resolve my issue, I´m told that it´s Telefonicas responsibility that the signal is not coming to my house. Repeatedly, the operator convinces me that Oranges Technical Dept will get in touch with Telefonicas so that in conjunction, they can resolve this issue. An incident is open, I wait for Orange to get back to me with good news, but this is the one thing that hasn´t happened so far. I then go back to square one, file another incidence, and… you know the rest.
After a few rounds of the same procedure, I tried breaking the contract, which basically means I would have to buy my way out of it - another 65€. I tried calling the complaints dept, I always talk to someone who convinces me there´s a new functionality in Orange for this kind of things, that if I stay with them, not only will they resolve the issue but they´ll also gladly discount 50% off my next 3 months bill. I´ve had another technician come to my house and after running more tests… Lo and behold, the problem remains.
Note: my Spanish is very OK for a foreign so remove the “lost in translation” factor out of this, I´ve been understanding and making myself understood very well every time I talk to an operator on the phone.
I´ve been told the relationship between the 2 giants is not the best and that this is possibly the reason why they´re letting this one client slip through the cracks, so my bottom line after this long debrief is that if you need internet, try staying away from a situation where you depend on more than the provider itself. Consider Telefonica (who have interesting packs at competitive prices) or outside “the monopoly”, ONO gathers votes as a safe bet, Tele2, Jazztel, etc. There are options, so take this piece of advice and let it simmer with you.
My point is: you´re fine just as long as you don´t have a problem (as redundant as that may sound). If you get in a situation where you need assistance, a google search will provide plenty of examples of other Orange disgruntled customers. And that´s a BIG “if” for you to consider before signing a one-plus binding contract with a company. After all that I´ve said, I´m sure you´ll find better luck in your own case and I really wish you do. You´ll increase your chances by staying away from Orange."
Orange y Internet
Caros Señores,
Finalmente he decidido acudir a ustedes porque no tengo otra manera de solucionar una situación que sobre pasó los limites de mi paciencia y razón. Esta situación ha sido claramente atípica, no he tenido la atención merecida y he sufrido mucho intentando resolver esta situación.
Firmé un contrato con Orange para obtener los servicios de ADSL y Teléfono en Diciembre del 2007. El contrato lo firmé en la tienda Orange que está ubicada en Diagonal Mar, allí me dieron la documentación y me explicaron el proceso a seguir.
No tenía línea Telefónica en casa así que un técnico de Telefónica me instaló la línea el 31 de Diciembre. Seguidamente recibí mi paquete LiveBox con un password así podría acceder a la web a través de mi servicio. Intenté instalar el router siguiendo las instrucciones, pero no funcionó, después de varios intentos solo y con la ayuda del servicio de atención al cliente de Orange decidí preguntar a la compañía que me envíen un Técnico a casa para que me lo instale el. Finalmente vino un técnico el 7 de enero, pero desafortunadamente tampoco pudo hacerlo funcionar. Este técnico me informó que la línea de Teléfono no estaba bien activada y me garantizó que me contactaría alguien de Orange para resolver el problema. Me explicaron que era responsabilidad de Telefónica y que si quería acelerar el proceso tenía que contactar a Telefónica. Aparentemente, podría ser un cruce de líneas así que los técnicos de ambas compañías tendrías que trabajar juntos para resolver el problema. El trabajador de Orange me aseguró que me iban a contactar muy pronto.
El tiempo fue pasando, pero nadie me contactaba de Orange, y mucho menos de Telefónica, así que empecé a llamar a ambas empresas, donde se me fue pasando de un departamento a otro y ambas compañías se quitaban la responsabilidad y se la daban a la otra.
Telefónica me respondían con que la línea está bien instalada y que funcionaba perfectamente. Mientras Orange siguió haciendo pruebas desde la central y confirmando que todo estaba funcionando correctamente desde de su central.
Seguía sin tener los servicios contratados en casas, intenté repetitivamente instalar el hardware y evidentemente siguió sin funcionar.
Seguí llamando y abriendo incidencias para que me resuelvan el problema, pero no conseguí nada, la incidencia duró todo el año. Cada vez que llamaba a Orange, me hacían las mismas preguntas: explicar el problema, identificarme, NIE, la incidencia a la que me refería… numerosas veces me dejaban en espero durante mucho tiempo, numerosas veces me pasaron de un departamento a otro (rebotando de un técnico a un comercial y más adelante a facturación también), numerosas veces me han colgado el teléfono o se ha perdido la llamada, esperé y esperé. Esperé mucho pero siempre obtenía la misma respuesta, me siguieron pasando de un departamento a otro sin darme ninguna solución.
Me garantizaban tener la respuesta en días, pero nunca compilan con su promesa. Cada vez que llamaba me decían que estaban activamente trabajando en mi incidencia y que me darían una solución lo antes posible.
Llamé otra y otra vez, abriendo una incidencia después de otra, mientras tanto me seguían facturando mensualmente. Desde el primer día estuve pagando por un servicio que nunca obtuve. Seguí pagando porque pensé que una vez resuelvan el problema me recompensarían o no me facturarían por un período equivalente.
Cuando intenté darme de baja, 4 veces fui convencido de espera 48 horas para que alguien de la compañía me contacte. Me dieron 50% de descuento en las facturas mensuales 3 veces y me ofrecieron un 10% de descuento para 12 meses. Al final del 2008 (sobre octubre, noviembre) llamé al departamento de facturación y les expliqué el problema, la persona que me atendió me aseguró que no me iban a indemnizar y también me dijo que era culpa mía por no cancela los servicios antes. Después le pedí hablar con alguien que tuviera autoridad/responsabilidad, pero me colgaron.
Enero 2009, He llamado para dar de baja al contrato por la falta de prestación de servicios. Nuevamente un operador me pide que les de una oportunidad e intento por última vez resolver este caso con paciencia. Seguidamente Orange me contacta el día siguiente para pactar una visita entre Orange y Telefónica, me quedé en casa pero el personal de Telefónica no se presentó. Llamé nuevamente dos días después- alguien me llamó mientras estaba en casa acerca de las 21h y la llamada se cayó dos veces. Después de esto no se realizaron más intentos de llamada.
Una lista de incidencias abiertas por todo este periodo, demuestra sin duda alguna que no ha sido por falta de persistencia de mi parte el hecho de que se haya incumplido el contrato. En efecto, no ha sido por falta de buenas intenciones de mi parte ya que he depositado my confianza en sus servicios/competencia, ha sido sistemáticamente no merecido. Por favor verifiquen todas las fechas y los meses y los reportes de los pagos que han cargado a mi cuenta.
Incidencias:
2008
10 Enero REF 98192936
2 Febrero REF 99073206
16 Junio REF 102812018
26 Junio REF 103814975
13 Agosto REF 104115475
24 Noviembre REF 107579050
2009
15 Enero REF 108862716
26 Enero REF 109109082
26 Enero REF 109109723
REF 109110009
Estoy harto de esperar, la paciencia se me ha agotado. Como cliente me siento totalmente desatendido, se me ha tratado mal y se han aprovechado de mi. De los servicios de Orange, he escuchado y he pasado por un poco de todo, tanto en por teléfono como en persona, desde empatía, incredulidad, desdén y burla. Por mi parte han tenido un cliente leal, a pesar de todos los problemas que tuve y tengo con la empresa, no me fui con otra empresa.
Espero y reclamo que se me devuelva todo lo que se me ha cobrado mensualmente ya que no me dieron los servicios contratados. Solamente reclamo lo de las facturas pagadas en vano. No considero las horas que pasé al teléfono llamando a la compañía (sin mencionar el calvario que he pasado como profesional que trabaja desde casa y que para ello necesito conexión de internet, por lo cual he tenido que acudir a locutorios).
Estoy seguro que ustedes y algún responsable de la compañía entenderá mi situación como consumidor. También estoy seguro que podremos resolver esta situación lo antes posible y con buenas maneras. Me disgustaría mucho tener que recurrir a una denuncia lo cual nos causaría a ambos mal estar y pérdida de tiempo.
Finalmente he decidido acudir a ustedes porque no tengo otra manera de solucionar una situación que sobre pasó los limites de mi paciencia y razón. Esta situación ha sido claramente atípica, no he tenido la atención merecida y he sufrido mucho intentando resolver esta situación.
Firmé un contrato con Orange para obtener los servicios de ADSL y Teléfono en Diciembre del 2007. El contrato lo firmé en la tienda Orange que está ubicada en Diagonal Mar, allí me dieron la documentación y me explicaron el proceso a seguir.
No tenía línea Telefónica en casa así que un técnico de Telefónica me instaló la línea el 31 de Diciembre. Seguidamente recibí mi paquete LiveBox con un password así podría acceder a la web a través de mi servicio. Intenté instalar el router siguiendo las instrucciones, pero no funcionó, después de varios intentos solo y con la ayuda del servicio de atención al cliente de Orange decidí preguntar a la compañía que me envíen un Técnico a casa para que me lo instale el. Finalmente vino un técnico el 7 de enero, pero desafortunadamente tampoco pudo hacerlo funcionar. Este técnico me informó que la línea de Teléfono no estaba bien activada y me garantizó que me contactaría alguien de Orange para resolver el problema. Me explicaron que era responsabilidad de Telefónica y que si quería acelerar el proceso tenía que contactar a Telefónica. Aparentemente, podría ser un cruce de líneas así que los técnicos de ambas compañías tendrías que trabajar juntos para resolver el problema. El trabajador de Orange me aseguró que me iban a contactar muy pronto.
El tiempo fue pasando, pero nadie me contactaba de Orange, y mucho menos de Telefónica, así que empecé a llamar a ambas empresas, donde se me fue pasando de un departamento a otro y ambas compañías se quitaban la responsabilidad y se la daban a la otra.
Telefónica me respondían con que la línea está bien instalada y que funcionaba perfectamente. Mientras Orange siguió haciendo pruebas desde la central y confirmando que todo estaba funcionando correctamente desde de su central.
Seguía sin tener los servicios contratados en casas, intenté repetitivamente instalar el hardware y evidentemente siguió sin funcionar.
Seguí llamando y abriendo incidencias para que me resuelvan el problema, pero no conseguí nada, la incidencia duró todo el año. Cada vez que llamaba a Orange, me hacían las mismas preguntas: explicar el problema, identificarme, NIE, la incidencia a la que me refería… numerosas veces me dejaban en espero durante mucho tiempo, numerosas veces me pasaron de un departamento a otro (rebotando de un técnico a un comercial y más adelante a facturación también), numerosas veces me han colgado el teléfono o se ha perdido la llamada, esperé y esperé. Esperé mucho pero siempre obtenía la misma respuesta, me siguieron pasando de un departamento a otro sin darme ninguna solución.
Me garantizaban tener la respuesta en días, pero nunca compilan con su promesa. Cada vez que llamaba me decían que estaban activamente trabajando en mi incidencia y que me darían una solución lo antes posible.
Llamé otra y otra vez, abriendo una incidencia después de otra, mientras tanto me seguían facturando mensualmente. Desde el primer día estuve pagando por un servicio que nunca obtuve. Seguí pagando porque pensé que una vez resuelvan el problema me recompensarían o no me facturarían por un período equivalente.
Cuando intenté darme de baja, 4 veces fui convencido de espera 48 horas para que alguien de la compañía me contacte. Me dieron 50% de descuento en las facturas mensuales 3 veces y me ofrecieron un 10% de descuento para 12 meses. Al final del 2008 (sobre octubre, noviembre) llamé al departamento de facturación y les expliqué el problema, la persona que me atendió me aseguró que no me iban a indemnizar y también me dijo que era culpa mía por no cancela los servicios antes. Después le pedí hablar con alguien que tuviera autoridad/responsabilidad, pero me colgaron.
Enero 2009, He llamado para dar de baja al contrato por la falta de prestación de servicios. Nuevamente un operador me pide que les de una oportunidad e intento por última vez resolver este caso con paciencia. Seguidamente Orange me contacta el día siguiente para pactar una visita entre Orange y Telefónica, me quedé en casa pero el personal de Telefónica no se presentó. Llamé nuevamente dos días después- alguien me llamó mientras estaba en casa acerca de las 21h y la llamada se cayó dos veces. Después de esto no se realizaron más intentos de llamada.
Una lista de incidencias abiertas por todo este periodo, demuestra sin duda alguna que no ha sido por falta de persistencia de mi parte el hecho de que se haya incumplido el contrato. En efecto, no ha sido por falta de buenas intenciones de mi parte ya que he depositado my confianza en sus servicios/competencia, ha sido sistemáticamente no merecido. Por favor verifiquen todas las fechas y los meses y los reportes de los pagos que han cargado a mi cuenta.
Incidencias:
2008
10 Enero REF 98192936
2 Febrero REF 99073206
16 Junio REF 102812018
26 Junio REF 103814975
13 Agosto REF 104115475
24 Noviembre REF 107579050
2009
15 Enero REF 108862716
26 Enero REF 109109082
26 Enero REF 109109723
REF 109110009
Estoy harto de esperar, la paciencia se me ha agotado. Como cliente me siento totalmente desatendido, se me ha tratado mal y se han aprovechado de mi. De los servicios de Orange, he escuchado y he pasado por un poco de todo, tanto en por teléfono como en persona, desde empatía, incredulidad, desdén y burla. Por mi parte han tenido un cliente leal, a pesar de todos los problemas que tuve y tengo con la empresa, no me fui con otra empresa.
Espero y reclamo que se me devuelva todo lo que se me ha cobrado mensualmente ya que no me dieron los servicios contratados. Solamente reclamo lo de las facturas pagadas en vano. No considero las horas que pasé al teléfono llamando a la compañía (sin mencionar el calvario que he pasado como profesional que trabaja desde casa y que para ello necesito conexión de internet, por lo cual he tenido que acudir a locutorios).
Estoy seguro que ustedes y algún responsable de la compañía entenderá mi situación como consumidor. También estoy seguro que podremos resolver esta situación lo antes posible y con buenas maneras. Me disgustaría mucho tener que recurrir a una denuncia lo cual nos causaría a ambos mal estar y pérdida de tiempo.
Tuesday, February 24, 2009
Digitus Impudicus

Explicam os antropólogos que na Roma e Grécia clássicas já o famoso "middle finger" era conhecido, sendo que a sua origem indicava a homossexualidade daquele a quem se dirigia o referido sinal. Conta-se que um dia, um grupo de pessoas se deparou com o filósofo Dióscenes e lhe perguntaram onde poderiam encontrar Demóstenes, o orador. O primeiro, levantou o braço como que para indicar, mas em vez de usar do dedo com o nome do verbo, fê-lo com o "colega" central, em reforço da orientação sexual do referido orador. Desde tempos antigos até hoje, o significado "evoluiu" e abrange hoje em dia a categoria do insulto, não descriminando assim a pessoa a quem se deseja insultar, em atitude de plena imparcialidade :)
Aqui e ali vou descobrindo sinais concretos da minha sanidade, valham-me as leituras de metro heheheh. Apesar da disparidade de senso (comum??) que encontro em situações prácticas do dia a dia, vejo também que há outros por aí que como eu estranham alguns comportamentos. Desta feita, a confirmação de que não é normal nem suposto. Ou será algo frequente, mas não é de facto recomendável. Parece haver alguma tradição entre os mais idosos de fazer a travessia da estrada movimentada "à tromba estendida", como quem diz aqui vou eu à aventura, páras tu se quiseres. Um dos editores da revista que apanhei de um banco, ilustra bem a situação fazendo menção á reacção do idoso que provocou travagem a fundo, contextualizando-a numa cronologia cultural. Devo confessar que me traz também a mim alguma sensação de empatia, porque de cada vez que me acontece fico sem saber o que achar da habitual "manobra".
Sunday, February 22, 2009
Ctrl+C, Ctrl+V
Tornou-se uma nova vaga de forwards e chain mails, enviar mails / hi5 / msgs a toda a gente que conhecemos, que não conhecemos, contactos dos amigos, desde que seja na maior quantidade possível. Titulos como o “Vou-me suicidar”, “Estou apaixonado”, “Tenho um cancro terminal!”, “Matei os meus filhos”, tornam-se alarmantemente vulgares e comuns nas nossas mailboxes. Dura a velocidade de um click, todo este empolgamento. uma vez aberto o mail, rapidamente se desfaz a ilusão na brincadeira que se pregou.
Precisamos desesperadamente de direcção, como espécie. Deixamos cair no mundano e total inutilidade, todo o esforço que levámos anos a fio a acumular em prol do desenvolvimento tecnológico, que sub-utilizamos para a mais pequena busca de significância ou prazer momentâneo. O meu Blackberry, o meu GPS, o meu computador com um Outlook XZ30.020 que organiza, sistematiza e planifica cada minuto do meu dia para que eu não tenha que o fazer (e para ter tempo suficiente para enviar estas msgs). Criamos rotinas e tarefas diárias no novo Microsoft Windows 400 para “poupar tempo”, temos casas inteligentes que nos permitem viver mais e melhor com as nossas famílias. Criámos sistemas automatizados, demos vida a rôbos q funcionam a luz solar, temos o carro mais rápido e económico... etc. No entanto, de qualidade de vida continuamos todos á procura…
Há esta busca que se tornou desesperada, na esperança / ânsia de algo nos injecte alguma emoção, de conseguirmos despertar deste apático e letárgico dia a dia que levamos. De que haja uma resposta do lado de “lá”, de conseguir um bocadinho de atenção - nem que seja a preço de queimar a confiança das pessoas que nos rodeiam. De passar por estúpido ignorante, o qual inevitavelmtente nos tornamos um pouco mais, cada vez que prolongamos a vida a este tipo de mails, ao passá-lo ao que vem “atrás na fila”.
Esta nova mania é um capítulo já conhecido, uma repetição constante da história do Pedro e do Lobo, que inevitavelmente acabará algum dia por não surtir qualquer efeito no momento em que verdadeiramente nos fizer falta a ajuda de alguém. Alguém distante, familiar, próximo - ou simplesmente humano – alguém que nos acuda no momento de aflição. Alguém que nos ajude a afugentar o lobo. E nesse dia, gritaremos em pranto, choraremos o ninguém chegar em auxílio, amaldiçoaremos o vizinho por não responder ao SOS..
Nesse dia, ele estará completamente des-sensibilizado, inerte, passivo. Pensará que é apenas mais uma brincadeira, outro grito bem entoado mas falso, lançado para passar o tempo e despertar algum tipo de emoção, porque esta vida que levamos já não nos dá muita. Valha-nos o Big Brother, e todas as outras formas de 5 minutos de fama, já deixámos de conseguir obter prazer pelo preenchimento da nossa própria vida. Recorremos ás carreiras instantâneas de todos os heróis de barro que construímos na maior pressa, para que nos dêem eles o que nós somos incapazes ou a que não nos atrevemos. Recorremos á sublimação do eu com maior facilidade do que nunca, sem nos apercebermos que apenas se alarga o vazio que nos enche o interior.
Pois então, digo que se tome um pouco de autoria e originalidade, que se personalizem os titulos e se juntem alguns dos nossos próprios. Em vez de falsidades, atrevamo-nos a mandar verdades! Mandemo-las a toda a gente!
Experimentem com: “Socorro, estou vazio por dentro!”, ou “Ajuda-me, não sei viver”, “Não consigo dar significado á minha existência”, “SOS! Não conheço os meus filhos”, “Estou a coçá-los enquanto espero pela hora de saída”, “Atrofiei-me ao ponto de não ter imaginação”. “Um mamífero marino é mais completo do q eu”, “Neste Natal quero uma lobotomia”.
A ti, que te chega este mail agora, tenta compreender que nada isto é pessoal, nada disto é contra ti, não é que eu esteja chateado contigo. É apenas uma chamada de atenção, um abrir de olhos para o que todos nós estamos a fazer todos os dias em que cá estamos. Toma-o como despertar e consulta a tua “base de dados” interior, confere a tua lista de prioridades. Pensa bem nisto, tens uma inteligência superior a qualquer outra espécie neste planeta. É mesmo assim que a queres aproveitar, é assim que passarás os teus dias, a passar estes mails? Se te fizer sentido o que te digo, sentirás a razão pela qual te escrevi isto. Farás o que achares, tomarás ou não uma ou algumas decisões sobre como e o que queres fazer c a tua vida.
Se não fizer sentido, bom... então boa sorte.
Precisamos desesperadamente de direcção, como espécie. Deixamos cair no mundano e total inutilidade, todo o esforço que levámos anos a fio a acumular em prol do desenvolvimento tecnológico, que sub-utilizamos para a mais pequena busca de significância ou prazer momentâneo. O meu Blackberry, o meu GPS, o meu computador com um Outlook XZ30.020 que organiza, sistematiza e planifica cada minuto do meu dia para que eu não tenha que o fazer (e para ter tempo suficiente para enviar estas msgs). Criamos rotinas e tarefas diárias no novo Microsoft Windows 400 para “poupar tempo”, temos casas inteligentes que nos permitem viver mais e melhor com as nossas famílias. Criámos sistemas automatizados, demos vida a rôbos q funcionam a luz solar, temos o carro mais rápido e económico... etc. No entanto, de qualidade de vida continuamos todos á procura…
Há esta busca que se tornou desesperada, na esperança / ânsia de algo nos injecte alguma emoção, de conseguirmos despertar deste apático e letárgico dia a dia que levamos. De que haja uma resposta do lado de “lá”, de conseguir um bocadinho de atenção - nem que seja a preço de queimar a confiança das pessoas que nos rodeiam. De passar por estúpido ignorante, o qual inevitavelmtente nos tornamos um pouco mais, cada vez que prolongamos a vida a este tipo de mails, ao passá-lo ao que vem “atrás na fila”.
Esta nova mania é um capítulo já conhecido, uma repetição constante da história do Pedro e do Lobo, que inevitavelmente acabará algum dia por não surtir qualquer efeito no momento em que verdadeiramente nos fizer falta a ajuda de alguém. Alguém distante, familiar, próximo - ou simplesmente humano – alguém que nos acuda no momento de aflição. Alguém que nos ajude a afugentar o lobo. E nesse dia, gritaremos em pranto, choraremos o ninguém chegar em auxílio, amaldiçoaremos o vizinho por não responder ao SOS..
Nesse dia, ele estará completamente des-sensibilizado, inerte, passivo. Pensará que é apenas mais uma brincadeira, outro grito bem entoado mas falso, lançado para passar o tempo e despertar algum tipo de emoção, porque esta vida que levamos já não nos dá muita. Valha-nos o Big Brother, e todas as outras formas de 5 minutos de fama, já deixámos de conseguir obter prazer pelo preenchimento da nossa própria vida. Recorremos ás carreiras instantâneas de todos os heróis de barro que construímos na maior pressa, para que nos dêem eles o que nós somos incapazes ou a que não nos atrevemos. Recorremos á sublimação do eu com maior facilidade do que nunca, sem nos apercebermos que apenas se alarga o vazio que nos enche o interior.
Pois então, digo que se tome um pouco de autoria e originalidade, que se personalizem os titulos e se juntem alguns dos nossos próprios. Em vez de falsidades, atrevamo-nos a mandar verdades! Mandemo-las a toda a gente!
Experimentem com: “Socorro, estou vazio por dentro!”, ou “Ajuda-me, não sei viver”, “Não consigo dar significado á minha existência”, “SOS! Não conheço os meus filhos”, “Estou a coçá-los enquanto espero pela hora de saída”, “Atrofiei-me ao ponto de não ter imaginação”. “Um mamífero marino é mais completo do q eu”, “Neste Natal quero uma lobotomia”.
A ti, que te chega este mail agora, tenta compreender que nada isto é pessoal, nada disto é contra ti, não é que eu esteja chateado contigo. É apenas uma chamada de atenção, um abrir de olhos para o que todos nós estamos a fazer todos os dias em que cá estamos. Toma-o como despertar e consulta a tua “base de dados” interior, confere a tua lista de prioridades. Pensa bem nisto, tens uma inteligência superior a qualquer outra espécie neste planeta. É mesmo assim que a queres aproveitar, é assim que passarás os teus dias, a passar estes mails? Se te fizer sentido o que te digo, sentirás a razão pela qual te escrevi isto. Farás o que achares, tomarás ou não uma ou algumas decisões sobre como e o que queres fazer c a tua vida.
Se não fizer sentido, bom... então boa sorte.
Saturday, February 21, 2009
Os anciães sabem qualquer coisa
"If this state of karmic denial were a place, we´d all own time shares there. But it isn´t a place, it´s a view - "What about me?" We are fearless in putting ourselves first. We fearlessy get mad, we fearlessy get jealous, we fearlessy feel proud. "What about me?" is the attitude of paupers and fools. It´s like not being afraid of bacteria. Either we don´t know about infection or we think we´re immune to it, so we don´t wash our hands or clean our wounds. We are fearless because we are ignorant. We´re ignoring how karma works."
Em breves momentos como os que me deram casa ontem, redescobri o simples mas imediato e profundo bem estar que é ESCOLHER deitar-me estar sobre o edredon de barriga para baixo. Como se em harmonia cósmica, as letras que leio desmbrulham um presente que foi o agora de então - senti-me muito bem, pela calma de ali estar a fazer o que lia. Necessitar tão apenas e só de tudo aquilo que neste preciso ponto no tempo de existência, tenho á minha volta. O Tigre, é o Tigre. O seu inerente e sábio discernimento sobre si mesmo, esse agora a que constantemente... não digo obedece, digo... exerce.
Em breves momentos como os que me deram casa ontem, redescobri o simples mas imediato e profundo bem estar que é ESCOLHER deitar-me estar sobre o edredon de barriga para baixo. Como se em harmonia cósmica, as letras que leio desmbrulham um presente que foi o agora de então - senti-me muito bem, pela calma de ali estar a fazer o que lia. Necessitar tão apenas e só de tudo aquilo que neste preciso ponto no tempo de existência, tenho á minha volta. O Tigre, é o Tigre. O seu inerente e sábio discernimento sobre si mesmo, esse agora a que constantemente... não digo obedece, digo... exerce.
Wednesday, February 18, 2009
"You look like Johny Bravo!"
E começa o dia com um cafézito acompanhado por umas gargalhadas. Não foi a 1ª vez, não há-de ser a última, além disso gosto desta cera:) Semana a meio, pensamento cheio. Gotta relax um bocado, a última leitura de metro vem a propósito, na altura certa. Li mais fora que dentro, hoje deve ter havido falta de maquinistas ou excesso de passageiros, de qualquer das maneiras fui encostado ás portas a processar as linhas lidas antes da entrada, estas viagens têm-se tornado em pequenas aulas privadas, devo admitir que estou a gostar de deixar a mota até ver que se vai passar depois do 5º dia útil. Descalço-me.
O treino de ontem foi motivado, gosto de aperceber-me de alguns olhares que mandam pontos de interrogação cá para este lado e ainda mais da curiosidade expressa, . Estou a ganhar ritmo e estampa, vai no caminho que quero e está-me a dar tremendo e suado gozo percorrê-lo.
Pequeno momento no almoço de duplo prazer, ao revisitar na memória os meandros desta história, ri-me ao lembrar, ri-me do falar. Definitivamente "quem é aquele senhor que está ali no espelho?!":) Tanta coisa boa. Aprende. Prepara-te.
Hoje vais outra vez aos arames, here comes the pain!
O treino de ontem foi motivado, gosto de aperceber-me de alguns olhares que mandam pontos de interrogação cá para este lado e ainda mais da curiosidade expressa, . Estou a ganhar ritmo e estampa, vai no caminho que quero e está-me a dar tremendo e suado gozo percorrê-lo.
Pequeno momento no almoço de duplo prazer, ao revisitar na memória os meandros desta história, ri-me ao lembrar, ri-me do falar. Definitivamente "quem é aquele senhor que está ali no espelho?!":) Tanta coisa boa. Aprende. Prepara-te.
Hoje vais outra vez aos arames, here comes the pain!
Monday, February 16, 2009
Thursday, February 12, 2009
Enganchado
"Each Day is a gift, not a given"
A música deles dá-me prazer, dá-me vontade, dá-me pica... faz-me mais sentido a cada vez que os volto a ouvir. Ontem foi um presente, uma lembrança. O poder ter o hoje á minha disposição, sorrir e simplesmente andar. Por mim, contente. Ao sentar-me dei por mim a prestar atenção ás palavras que até o agora de então não teriam sido mais que o som do refrão. De repente o significado coincidiu o momento, apanhou-o. Caramba.
Dos momentos que me chegam ao ser, este ainda vai a caminho. Mas há-de lá bater à porta. Merdas e chatices, discussões e situações, não valem o tempo que ocupam, a factura é alta demais, em grande parte das vezes, demais fica por dizer ou fazer. A dádiva de um dia novo é preciosa, as pessoas que nos cruzam a vida importantes para lá da compreensão imediata. Não nos apercebemos a não ser nesse segundo em que não temos, não há, já não dá. Tivesse sido o que pareceu, lá vinha ele, o arrependimento. A resposta á pergunta do formulário de há dias fez sentido na corrente das sensações que têm fluido, um acordar com um som bem conhecido demais substituiu o despertador. A visão desde a janela avisou. Ou não, disse-me ela.
Não sei que me frustra mais. Disto que me foi esquecido há dias para escrever, lembro-me agora. Se não conseguir, se não conseguir mostrar o que consigo. Uma reunião lembra-me do dilema, uma paixão do problema. Do tema, a frustração.
Um presente, um sorriso. O resto. Vou-me daqui.
A música deles dá-me prazer, dá-me vontade, dá-me pica... faz-me mais sentido a cada vez que os volto a ouvir. Ontem foi um presente, uma lembrança. O poder ter o hoje á minha disposição, sorrir e simplesmente andar. Por mim, contente. Ao sentar-me dei por mim a prestar atenção ás palavras que até o agora de então não teriam sido mais que o som do refrão. De repente o significado coincidiu o momento, apanhou-o. Caramba.
Dos momentos que me chegam ao ser, este ainda vai a caminho. Mas há-de lá bater à porta. Merdas e chatices, discussões e situações, não valem o tempo que ocupam, a factura é alta demais, em grande parte das vezes, demais fica por dizer ou fazer. A dádiva de um dia novo é preciosa, as pessoas que nos cruzam a vida importantes para lá da compreensão imediata. Não nos apercebemos a não ser nesse segundo em que não temos, não há, já não dá. Tivesse sido o que pareceu, lá vinha ele, o arrependimento. A resposta á pergunta do formulário de há dias fez sentido na corrente das sensações que têm fluido, um acordar com um som bem conhecido demais substituiu o despertador. A visão desde a janela avisou. Ou não, disse-me ela.
Não sei que me frustra mais. Disto que me foi esquecido há dias para escrever, lembro-me agora. Se não conseguir, se não conseguir mostrar o que consigo. Uma reunião lembra-me do dilema, uma paixão do problema. Do tema, a frustração.
Um presente, um sorriso. O resto. Vou-me daqui.
Wednesday, February 11, 2009
Sunday, February 8, 2009
Há muito tempo
...que não sentia assim, que não escrevia tão longamente, que não lembrava dias vividos, que não me sentava a pensar no que foi, que não pensava em mim de fora a partir de dentro, que não sentia umas perguntas desta maneira, que não pensava no que fazer a seguir. Que não via um louro á procura do seu quem. Numa semana que trouxe mais sensações conhecidas e novas, revelaram-se os primeiros passos de um desafio que não se fez apresentar até há uns dias e que está por resolver desde (o meu) sempre. Seja benvindo, pelo que vier. Tinha que ser capicúo o momento, á semelhança de um Infante lembrei-me, que parece não poder ser mais evitado. Vai ser esquisito, vai ser incómodo, enfrentado, vai ser... eu.
1º fim de semana comigo e para mim desde o novo Ano, vieram-me à ideia conversas tidas à mesa com uma amiga no princípio do Janeiro. Eu dizia que teria sentido eu dar alguma coisa neste blog, oferecer pelo oferecer. Respondeu-me que pelo que viu é precisamente isso que fazem estes bocados de mim. Pode ser, digo agora.
Manhã levantada para cima da passadeira, onde o esforço suado costuma encontrar a limpeza e clareza que lhe segue o rastro. O Mirablau está-se a tornar um ponto do meu encontro, bebendo quentes goles de perguntas que se espalham pelo ar que dá céu á cidade e pintam um quadro de cores diferentes cada vez que para ele se olha.
As últimas leituras têm sido de estudo. Na sabedoria da simplicidade absorvida entre paragens e corredores que levam à página seguinte. Maneira proveitosa de reverter cada viagem até ao escritório numa pequena sessao de saber, descartando as pressas e olhares desviados:)
Vou dar uma mirada.
1º fim de semana comigo e para mim desde o novo Ano, vieram-me à ideia conversas tidas à mesa com uma amiga no princípio do Janeiro. Eu dizia que teria sentido eu dar alguma coisa neste blog, oferecer pelo oferecer. Respondeu-me que pelo que viu é precisamente isso que fazem estes bocados de mim. Pode ser, digo agora.
Manhã levantada para cima da passadeira, onde o esforço suado costuma encontrar a limpeza e clareza que lhe segue o rastro. O Mirablau está-se a tornar um ponto do meu encontro, bebendo quentes goles de perguntas que se espalham pelo ar que dá céu á cidade e pintam um quadro de cores diferentes cada vez que para ele se olha.
As últimas leituras têm sido de estudo. Na sabedoria da simplicidade absorvida entre paragens e corredores que levam à página seguinte. Maneira proveitosa de reverter cada viagem até ao escritório numa pequena sessao de saber, descartando as pressas e olhares desviados:)
Vou dar uma mirada.
Friday, February 6, 2009
KB24
Uns momentos para reflexão sobre um tema interessante, dentro de outro que mais imediatamente capta a nossa atenção. Estudos revelam que as as características das pessoas a que estamos habituados a apelidar de "bonitas" têm certos pontos de intersecção, independentemente da época, cultura ou género sexual em que estão contextualizados. Estes atributos, respondem a um "padrão" na maior parte das caras que inconscientemente se repete. Um dos que me lembro particularmente bem é a questão da simetria. De um modo geral, encontra-se nos Brad Pitts e nas Demi Moores deste mundo. Tornou-se canône de beleza facial, a metria repetível em termos de divisão da cara. Quanto mais espelhada a partir de um eixo vertical que divide a cara em 2 metades, mais bonito/a será naturalmente uma pessoa.
Aqui entram os meus 2 tostões: já se sabe, já ouvi, já foi dito e até premiado a formosura de um famoso e habilidoso atleta que faz correr tinta a rodos (ou bits, se quisermos) no universo do basket da NBA. Para os aficionados, não precisa apresentações. Kobe Bryant é cara de muita publicidade e campanha de marketing. E foi numa destas que esta manhã recebi, que me saltou aos olhos algo que até aqui não tinha tido oportunidade de ver de perto. Numa campanha de lançamento do último modelo KB24 da Nike, houve algo que me prendeu a atenção. Apercebi-me no momento que este homem não podia quebrar a regra da simetria de uma forma mais óbvia! Ele não é minimamente simétrico, e não só não o é, como tem assimetrias deveras acentuadas. Desde os olhos á linha do queixo, que é outro ingrediente na "sopa da lindeza" (um queixo bem delineado ajuda a contornar a forma óptica que atribuimos á cara de um individuo, e ajuda a considerá-lo atractivo), este homem que é considerado como um "pão" por tantas e diversas apreciações, estilhaça aqui 2 regras algo gritantemente. - Eu sei, a palavra não existe, mas a figura de estilo ajuda a atribuir importância á minha narrativa do assunto.
Aqui entram os meus 2 tostões: já se sabe, já ouvi, já foi dito e até premiado a formosura de um famoso e habilidoso atleta que faz correr tinta a rodos (ou bits, se quisermos) no universo do basket da NBA. Para os aficionados, não precisa apresentações. Kobe Bryant é cara de muita publicidade e campanha de marketing. E foi numa destas que esta manhã recebi, que me saltou aos olhos algo que até aqui não tinha tido oportunidade de ver de perto. Numa campanha de lançamento do último modelo KB24 da Nike, houve algo que me prendeu a atenção. Apercebi-me no momento que este homem não podia quebrar a regra da simetria de uma forma mais óbvia! Ele não é minimamente simétrico, e não só não o é, como tem assimetrias deveras acentuadas. Desde os olhos á linha do queixo, que é outro ingrediente na "sopa da lindeza" (um queixo bem delineado ajuda a contornar a forma óptica que atribuimos á cara de um individuo, e ajuda a considerá-lo atractivo), este homem que é considerado como um "pão" por tantas e diversas apreciações, estilhaça aqui 2 regras algo gritantemente. - Eu sei, a palavra não existe, mas a figura de estilo ajuda a atribuir importância á minha narrativa do assunto.

Thursday, January 29, 2009
Wednesday, January 28, 2009
Blitz!!
Ritmo cardíaco ainda em recuperação, utilizo a clareza e o fundamental deste estado que me ajuda a sentir tão bem para aliviar o cansaço de um dia que sentiu o fim de uma forma própria. Precisava desta corrida. "Actividade" semelhante há de uma ida nas semanas que lá vão. Hoje foi dia para parar e pensar, aproveito o calmo desta para revisitar ideias novas e perceber como fundamentá-las com acção.
O 3º dos imperdoados é o tom que continua a marcar a mestria dos enormes dinossauros que provaram e novamente que não é por acaso que lá estão no topo e continuam a escrever páginas da história com uma enorme determinação. E muito feeling!
Um fim de semana incaracterístico e muito divertido quando necessário, trouxe um conjunto de contactos interessantes, nesta cosmopolita variedade. A salada internacional que descubro de cada vez que saio das minhas rotinas faz-me lembrar que tenho essas sempre á disposição - para quebrar! E viva a chouriçada Tuga:)
O 3º dos imperdoados é o tom que continua a marcar a mestria dos enormes dinossauros que provaram e novamente que não é por acaso que lá estão no topo e continuam a escrever páginas da história com uma enorme determinação. E muito feeling!
Um fim de semana incaracterístico e muito divertido quando necessário, trouxe um conjunto de contactos interessantes, nesta cosmopolita variedade. A salada internacional que descubro de cada vez que saio das minhas rotinas faz-me lembrar que tenho essas sempre á disposição - para quebrar! E viva a chouriçada Tuga:)

Tuesday, January 27, 2009
Top 2 do momento
Um puxão de orelhas fez-me voltar a olhar para as "obrigações" do posto, não as tinha enquadrado neste a seguir e a avaliação foi insuficiente para o que espero e quero. Os menos prevaleceram apesar de tudo o que me é apontado como muito bom, e nem com uma aritmética cega concordei, deixando claro que não faz sentido e com a certeza de que é para virar. Já se notou.
Num mês muito e bem preenchido, os acontecimentos são vividos á rápida medida (demais?) que o tempo e amigos passam em visita. Acentar os pensamentos de vez em quando amontoa-os e torna em vida estas linhas que escrevo com a minha verdade, para um início de um ano que já prometeu estar aí com os desafios que me esperam. Começou a ganhar carácter de hipótese um pensamento que não considerei nunca até aqui, não sei por onde começar a procurar. Mas é para fazer, é a raíz, a minha.
Aqui e ali, as 2 mais repetidas. Ás vezes inesperadas, outras nada mais que. O som, novo, tem marcado esta altura com albuns e uma renovação que já pedia a minha discoteca, que vê agora a bibllioteca a seguir-lhe os passos.
Num mês muito e bem preenchido, os acontecimentos são vividos á rápida medida (demais?) que o tempo e amigos passam em visita. Acentar os pensamentos de vez em quando amontoa-os e torna em vida estas linhas que escrevo com a minha verdade, para um início de um ano que já prometeu estar aí com os desafios que me esperam. Começou a ganhar carácter de hipótese um pensamento que não considerei nunca até aqui, não sei por onde começar a procurar. Mas é para fazer, é a raíz, a minha.
Aqui e ali, as 2 mais repetidas. Ás vezes inesperadas, outras nada mais que. O som, novo, tem marcado esta altura com albuns e uma renovação que já pedia a minha discoteca, que vê agora a bibllioteca a seguir-lhe os passos.
Monday, January 12, 2009
Voa, voa!
Uma semana passada preenchida de eventos e nem todos eles esperados ou benvindos dão o gong da saída. Promete! Os de sempre agravam, os outros... pois são novos! É com o passar de cada minuto que são (pre)sentidos, avaliados, lidados como e quando sei. E custa-me. Uma descarga de adrenalina com o pico no momento e timing exactos levam-me a crer que desenvolver aptitudes no totoloto, trar-me-ia despreocupação de até alguns outros problemas para os quais eu já devia ter aprendido a desligar. Santo e salvador, vais sentir a dôr! O arranque nas outras frentes dão alento para o que se projectou, 1ºs passos dados ao telefone. Diferente, engraçado - não há nada como saltar, depois já não há pensar, apenas fazer. Estou ainda a concretizar em palavras o que visualizei para o 2009 que já vai num avançado 12º dia e traz um resto de mês bem populado.
Escritório vazio, devia-me ir embora. E se não fosse esta vontade de mandar uma blogada já me tinha posto á estrada, mas os dias passam e as ideias vão amontoando. Entre as perguntas repetentes dos últimos dias, ás tantas pergunto-me eu próprio também. Afinal é tão difícil um bocadinho de dedicação? É querer, mais "nada" Ou então porque me estás a perguntar isso?.. Sinal de que há curiosidade / procura. On e off the line surgem, resvalando no bocadinho de saber ou prazer.
Luvinhas, está na hora. Não é o 1º dia mas vale á mesma! O mouse também já deixou de colaborar. Que me valha um Ctrl+C+V!
Foi esta, a última de 2008. Abraço a todos, foi do melhor.
Escritório vazio, devia-me ir embora. E se não fosse esta vontade de mandar uma blogada já me tinha posto á estrada, mas os dias passam e as ideias vão amontoando. Entre as perguntas repetentes dos últimos dias, ás tantas pergunto-me eu próprio também. Afinal é tão difícil um bocadinho de dedicação? É querer, mais "nada" Ou então porque me estás a perguntar isso?.. Sinal de que há curiosidade / procura. On e off the line surgem, resvalando no bocadinho de saber ou prazer.
Luvinhas, está na hora. Não é o 1º dia mas vale á mesma! O mouse também já deixou de colaborar. Que me valha um Ctrl+C+V!
Foi esta, a última de 2008. Abraço a todos, foi do melhor.
Saturday, January 3, 2009
E daqui a pouco, novo ano...
Um fim de semana para reduzir para velocidade de cruzeiro, estas férias foram o que eu precisava e souberam tão bem que nem sequer tenho pena de voltar ao trabalho na 2ª feira. OK, talvez um bocadinho... :) Não pensei nele, nas pessoas, no ambiente, totalmente off. No render da guarda, brinco aos papás com um Pug e finalmente tomo o gosto de saber como é. Um sol pós-chuva aquece este jazz que me tem a querer fechar os olhos mais um bocado. Até já, 2009. Dá-me bom começo na nova semana.
Thursday, January 1, 2009
2008 - 2009
"There is no "good" or "bad" years... only years with different experiences. Bad times never last. Good times are always a decision."
(Jon Benson)
1º post do novo ano. Brindei hoje ao melhor da vida na forma de momentos como este. Com amigos, desfrutando da companhia, no simples de uma reunião de nova partilha, da alegria de estar na sua presença. O "depois" da turbulência:) Tão e só.
"Composição, côr, definição"
(Simão)
(Jon Benson)
1º post do novo ano. Brindei hoje ao melhor da vida na forma de momentos como este. Com amigos, desfrutando da companhia, no simples de uma reunião de nova partilha, da alegria de estar na sua presença. O "depois" da turbulência:) Tão e só.
"Composição, côr, definição"
(Simão)
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