Semana esquisita e altamente improvável. 3 segundos para me aperceber.
De tudo um pouco para acabar com a festa despedida do Arne, que se quer bem regada, vai a nova aventura para o país que o trouxe para cá. Trabalho vai adiantado para variar, pouco normal. Chuva, tempo cinzento, sol, enublado, húmido, sol, chuva, pouco normal. Novelas com um computador que já se diz perdido, o que não ponho sequer como hipótese nesta altura. Há caminhos outros, para já está resolvido o trabalho que me pede atenção. Pouco exercício numa semana que se desenhou a cada segundo da acção, literalmente. Pouco normal. Hoje vingo-me de mim mesmo em mim mesmo:) É já daqui a pouco, está acabar o dia com uma “Vista” que será com toda a certeza muito pouco populada. Antes, passar na Kawasaki para dar um número ao susto.
Em menos de nada vem e eu quase vou. “Não ganhei para o susto”, costuma-se dizer. Mas eu sei que ganhei. Para aprender, para viver e sentir a adrenalina a percorrer-me o nervoso corpo enquanto a cabeça tenta instruir, ordenar, dar o passo a seguir e encontrar algum sentido no que de repente aconteceu. Na verdade é fantástico, o cérebro. Um estado de alerta tão instintivo e desperto não se invoca, acontece. É ao nível primário, não se controla. Pelo menos facilmente.
Não foram 3 segundos, foi um dia. Mas apercebo-me, somos frágeis. Venha vida!
Friday, September 26, 2008
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